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Após tragédia em Brumadinho, CBA garante integridade de suas barragens na região

Em 2007, Miraí sofreu com rompimento de barragem da Bauminas (Foto: Blog do Rodin)

O trágico rompimento da barragem da mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho, na região central do estado, causou comoção por todo o país. Até o fechamento desta edição, eram mais de 85 mortes confirmadas e quase 300 ainda desaparecidos.

O fato reavivou lembranças ruins também em nossa região, que viveu em 2007 o drama do rompimento da barragem São Francisco, de responsabilidade da Bauminas, em Miraí. Quando o acidente ocorreu, foram lançados dois bilhões de litros de rejeitos no Ribeirão Fubá, que corta a cidade. A inundação chegou a atingir aproximadamente 400 casas e comércios e deixou cerca de duas mil pessoas desalojadas e desabrigadas, causando prejuízos morais e materiais.

Procurada pela reportagem para falar sobre a situação atual de suas duas barragens em nossa região – localizadas em Miraí e Itamarati de Minas, a Companhia Brasileira de Alumínio garantiu a integridade física das mesmas. Segundo a empresa, há um “sistema robusto de gestão de segurança”. Confira abaixo a nota da empresa:

A CBA (Companhia Brasileira de Alumínio) esclarece que possui um sistema robusto de gestão de segurança que garante a integridade física de suas barragens. Esse sistema contempla monitoramentos diários, semanais e mensais, que são enviados aos órgãos fiscalizadores de acordo com a legislação. Além do monitoramento interno, as barragens são auditadas mensalmente por uma empresa independente especializada e de competência reconhecida internacionalmente. 

Em termos de engenharia, a estrutura das barragens de Miraí e Itamarati de Minas não guardam similaridade com barragens que utilizam o próprio rejeito na sua construção. 

A CBA lamenta, ainda, profundamente o ocorrido no último dia 25, em virtude do rompimento da barragem em Brumadinho (MG) e se solidariza, com extremo pesar, com todos aqueles que tiveram suas vidas de alguma forma impactada com o fato.”

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