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As anunciações através dos tempos

As Vozes dos Céus esclarecem os homens e convida-os à prática do Evangelho

“(…) e apareceu-lhe o anjo do Senhor em uma chama de fogo no meio duma sarça. (…) Vem agora, pois, e eu te enviarei ao Faraó, para que tires o meu povo do Egito”. (Diálogo entre o Anjo do Senhor e Moisés – êxodo 3:2 e 10).

“(…) Eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho…” – Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra…” (Diálogo entre o Anjo Gabriel a Maria, mãe de Jesus).

“(…) Confirmo o que foi dito com relação à tua missão. – Aceito tudo sem restrição e sem ideia preconcebida; dispõe-te do teu servo…” (Diálogo entre o Espírito de Verdade e Kardec).

Podemos observar pelos três diálogos acima, a perfeita interação entre o Mundo Espiritual e o Corporal. Isso sem falar no célebre diálogo entre Moisés,  Elias e Jesus no Monte Tabor.

Inegavelmente, todos os lances importantes que dizem respeito aos planos Deus para Suas criaturas têm o endosso direto e irrestrito da Espiritualidade Maior!

A Terra, portanto, não é um barco à matroca.

Não foi sem motivos que Jesus anunciou para os fins dos tempos o recrudescimento da mediunidade. Ele sabe o quão importante é esse canal de comunicação entre encarnados e desencarnados com vista ao progresso de todos. Cada um de nós, portanto, tem o seu papel nos planos de Deus para a ascensão espiritual dos seres humanos.

Lemos na introdução do livro “O Evangelho Segundo o Espiritismo”:  (…) graças às relações estabelecidas – permanentemente – entre os homens e o Mundo Invisível, a lei evangélica que os próprios Espíritos ensinaram a todas as nações, já não será letra morta, porque cada um a compreenderá e se verá incessantemente compelido a pô-la em prática, a conselho de seus guias espirituais.

As instruções que promanam dos Espíritos são verdadeiramente as Vozes do Céu que vêm esclarecer aos homens e convidá-los à prática do Evangelho.

(…) Quis Deus que a nova revelação chegasse aos homens por mais rápido caminho e mais autêntico. Incumbiu, pois, os Espíritos de levá-la de um pólo a outro, manifestando-se por toda a parte, sem conferir a ninguém o privilégio de lhes ouvir a palavra.

(…) São, pois, os próprios Espíritos que fazem a propagação, com o auxílio dos inúmeros médiuns que, também eles, os Espíritos, vão suscitando de todos os lados.

(…) Os Espíritos se comunicam em todos os pontos da Terra, a todos os povos, a todas as seitas, a todos os partidos, e todos os aceitam. Qualquer pessoa pode receber instruções de seus parentes e amigos de além-túmulo.

(…) Este século não passará sem que o conhecimento espírita resplandeça em todo o seu brilho, de modo a dissipar todas as incertezas, porquanto potentes vozes terão recebido a missão de se fazerem ouvir, para congregar os homens sob a mesma bandeira, uma vez que o campo se ache suficientemente lavrado. Enquanto isso se não dá, aquele que flutue entre dois sistemas opostos pode observar em que sentido se forma a opinião geral; essa será a indicação certa do sentido em que se pronuncia a maioria dos Espíritos, nos diversos pontos em que se comunicam, e um sinal não menos certo de qual dos dois sistemas prevalecerá”.

Os Espíritos aguardam – agora – o empenho dos encarnados para prosseguir com a tarefa de divulgar as “Vozes do Céu”.  E Santo Agostinho chega mesmo a afirmar que os Espíritos elaboraram “O Livro dos Espíritos” para que nós os encarnados o divulgássemos .

Ainda hoje as “Vozes do Céu” não se fazem de rogadas: através da mediunidade de Chico Xavier, Divaldo Pereira Franco, Yvonne do Amaral Pereira, Raul Teixeira têm chegado essas modernas “anunciações”, como se fossem um novo Pentecostes a nos beneficiar a todos com o indispensável conhecimento superior, conhecimento este que não pode se transformar em talento enterrado por nossas mãos!

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