Search
Close this search box.

Caso Mônica Vidon: julgamento será no dia 18 de fevereiro

Mônica foi baleada na noite de 19 de novembro de 2008, próximo à sua residência, no Bico Doce (Foto: Arquivo A NOTÍCIA)
Mônica foi baleada na noite de 19 de novembro de 2008, próximo à sua residência, no Bico Doce (Foto: Arquivo A NOTÍCIA)

Está marcado para o dia 18 de fevereiro deste ano o julgamento do delegado aposentado, Wagner Schubert de Castro, acusado de ser o mandante do assassinato da esposa, a professora Mônica Vidon Alvarenga. O júri acontece a partir das 9h, no Fórum Tabelião Pacheco de Medeiros.

Mônica foi baleada na noite de 19 de novembro de 2008, próximo à sua residência, no Bico Doce, e faleceu no Hospital São Paulo. O crime teve repercussão a nível estadual, pelo fato da vítima ser esposa de um delegado regional e muito querida pelo trabalho que desenvolvia nas escolas do município.

Após intensa investigação, o ex-delegado regional foi preso na manhã do dia 20 de abril de 2012, apontado como sendo o mandante do crime. Ele foi levado para Casa do Policial Civil, em Belo Horizonte, onde deve permanecer até o julgamento. O acusado nega qualquer envolvimento no homicídio.

Investigações feitas na época do crime constataram que dois rapazes seguiram a vítima em uma moto, quando ela saiu do trabalho, até a rua em que ela foi assassinada. Antônio Rodrigues de Oliveira Junior, conhecido por Juninho do 14, teria abordado e efetuado os disparos, fugindo em seguida na garupa de uma moto, conduzida por Jandir Pimentel Mocco. Os dois foram mortos. Juninho foi executado a tiros no dia 27 de março de 2013, na porta de sua residência, no bairro Aeroporto. Já Jandir foi morto dentro de um carro, no dia 7 de agosto de 2015, também no bairro Aeroporto.

No processo consta que dois disparos foram efetuados em direção à vítima, sendo que um deles atingiu a cabeça de Mônica, que chegou a ser socorrida e levada para o HSP, porém não resistiu aos ferimentos e morreu.

Deixe um comentário

Outras Notícias