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Editorial 06/09/2019

As queimadas na região da Amazônia têm gerado grandes polêmicas. As preocupações ultrapassaram as nossas fronteiras. Todos sabem que o tempo seco e os ventos de agosto favorecem a incidência de queimadas de Norte a Sul do país. Mas, especificamente neste ano, tudo o que vem acontecendo já ultrapassa todos os limites do ponderável.

O Brasil é um país de dimensões continentais cujos problemas são diretamente proporcionais ao seu tamanho e a sua extensão. Pesquisas indicam, que todos os fatos geradores do chamado efeito estufa e o consequente aquecimento global, têm suas causas fincadas na degradação do meio ambiente. Sabe-se também que os governos não têm se preparado convenientemente para enfrentar a ação ilegal de madeireiros, dos famosos grilheiros e as organizações criminosas que lucram verdadeiros absurdos com o desmatamento.

Na esteira dos desmatamentos e queimadas surfa também a degradação dos nossos recursos hídricos, que vão sendo levados de arrasto pela ação devastadora dos criminosos.

É certo que os governos têm a obrigação de agir rapidamente para evitar os crimes ambientais, mas é necessário também educar a população com informações cada vez mais explícitas através das escolas, órgãos de comunicação, ou qualquer outro meio que seja capaz de levá-la à conscientização da importância da preservação ambiental, pois, se o homem continuar e destruir o meio ambiente, com certeza, a natureza continuará a cobrar-lhe a conta.

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