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Editorial

No dia cinco deste mês, terminou o prazo das convenções partidárias para apontar os candidatos ao pleito de 07 de outubro próximo. No dia 15, será o prazo final para se registrar as candidaturas e confirmar as coligações feitas. Como todos já sabem, teremos eleições para presidente da República, governadores, senadores, deputados federais e estaduais.

A que mais instiga o eleitor, sem dúvida, é a eleição para presidente. Embora as pesquisas feitas até agora mostram um alto índice de pessoas indefinidas – cerca de 24% dos eleitores – há candidatos para todos os gostos. Inclusive caciques, velhos conhecidos do distinto eleitorado, o que torna a tão sonhada mudança nos hábitos de se fazer política muito mais distante da realidade pretendida pela maioria dos brasileiros. Geraldo Alckmin, Ciro Gomes, os eternos candidatos donos dos partidos chamados de nanicos e até o messianismo de Marina Silva não é novidade para ninguém. O novo fica por conta do candidato de direita, Jair Bolsonaro, que, com Lula fora da disputa, lidera as pesquisas de intenção de votos, tendo como vice um general da reserva, chamado Mourão.

Quanto ao PT, continua com a sua saga de peitar a justiça, tentando, de qualquer forma, colocar a foto do Lula nas urnas, ainda que condenado, preso e pego no laço da Lei da Ficha Limpa. Pensando no próprio umbigo, como sempre, Lula matem intacto o seu poder sobre a legenda e seus fieis escudeiros, tentando se mostrar ao mundo como um injustiçado. Na verdade, o que ele quer é bagunçar o processo eleitoral, chegando o mais longe possível, embora tenha um arriscado plano B para a última hora, confiando no seu poder de transferência de votos para uma eventual candidatura de Fernando Haddad.

É assim que povo irá às urnas no dia 7 de outubro. O resto é esperar para ver. Quem viver, verá.

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