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Editorial

O dia 31 de dezembro deste ano, será o último dia do governo de Michel Temer. Certamente, ele está contando os dias que ainda lhe faltam, mas inversamente ao que ocorre, ele deve estar achando que o tempo passa rápido demais. No dia 1º de janeiro de 2019, Temer já estará disponível para atender a Justiça, pois, acaba o foro privilegiado para ele. Não terá mais o poder e nem qualquer  moeda de troca para negociar com congressistas corruptos a suspensão dos seus inúmeros processos que se encontram no Supremo Tribunal Federal (STF), além de outras denúncias que já tramitam na Procuradoria Geral da República.

Anunciado como golpista pelos seguidores de Lula, por causa do impeachment de Dilma Rousseff, Temer assumiu o poder no lugar da “presidenta” defenestrada e terá que explicar, daqui a pouco, mais detalhadamente, aquela questão do chamado “malaquias”, ou homem da mala, que foi flagrado correndo numa garagem com uma mala recheada com R$ 500.000,00, que disseram ser ele o destinatário. Terá que explicar também as gravações com o dono da JBS.

Se não tiver boas explicações para dar ao Judiciário, como o pessoal não perdoa, ele poderá em breve também exibir, nas redes sociais, o uniforme listrado com o sugestivo número 15.131.

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