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Editorial

A crise econômica pela qual vem passando o país e que vem sendo anunciada desde 2014, embora os governos anteriores não admitissem por razões óbvias, parece que começa a ceder.

Todos sabem que o mercado está intimamente ligado a duas premissas fundamentais para que aconteçam os investimentos: a confiança e o grau de risco. Se o investidor confia, ele investe, e em havendo investimentos, automaticamente haverá produção e crescimento, formando-se uma cadeia positiva. Se o investidor desconfia de que há um aumento do grau de risco, certamente ele não investirá e a cadeia se torna negativa.  É como um efeito dominó, que uma vez derrubado o primeiro, torna-se impossível amparar o último.

É claro que, como dependentes que somos da economia de outros países, sem dúvida, pode haver uma co-relação que acaba tomando grandes proporções, se não houver um sistema inteligente de defesa econômica através de medidas preventivas de proteção.

O governo Temer, apesar das intempéries e da sua incompetência para cortar os gastos, parece que conseguiu pacificar um pouco a economia, que no apagar das luzes, está dando alguns sinais de melhora.

Resta agora torcer para que o novo governo, que toma posse no dia 1º de janeiro de 2019, encontre alguma “panacéia” milagrosa para curar todos os males que impedem um maior crescimento do país. É o que se espera.

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