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Editorial

É comum ver candidatos fazerem promessas nas campanhas eleitorais. Alguns fazem porque sonham com mudanças que possam beneficiar o povo. Outros só fazem, porque rendem votos; são as chamadas promessas eleitoreiras. Se fizer uma pesquisa entre os eleitores, certamente, eles vão dizer que não acreditam em nenhum tipo de promessa de candidato, embora não se pode generalizar.

Lula, por exemplo, prometeu que em seu governo nenhum brasileiro passaria fome, que teria que comer três vezes por dia. Era o famoso programa “Fome Zero”. Uma utopia, que por razões óbvias, não pode cumprir.  Dilma, com o seu pseudo pensamento na saúde, alardeou como solução o tal programa “Mais Médicos”. Depois se viu que era apenas uma negociata com o governo cubano. Mas ambos tiveram tempo e condições para fazerem tudo pelo país e não fizeram.

Já Jair Bolsonaro, assumiu o poder no dia 1º de janeiro deste ano e já querem colocar na sua conta todas as promessas de campanha. Romeu Zema, governador mineiro, assumiu um estado falido, execrado por um mal governante, resquício de uma era que massacrou o país.

Como se trata de uma mudança radical, da esquerda para a direita, é preciso dar tempo para uma avaliação mais precisa dos novos governantes e para saber o que serão capazes de fazer. Normalmente, os 100 primeiros dias servem de parâmetro para se ver qual norte os governos tomarão. Cobrar ações dos novos governos neste momento é dar um tratamento meramente politiqueiro. Esperemos, pois.

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