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Editorial

O carnaval deste ano já se foi, mas é sempre nesta ocasião que o governo, através do Ministério da Saúde, aproveita para intensificar as suas campanhas de prevenção às doenças sexualmente transmissíveis.

A principal preocupação do Ministério da Saúde é com o vírus HIV, transmitido através das relações sexuais ou por via injetável, cuja maior vulnerabilidade encontra-se entre os usuários de drogas.

Embora haja indicadores de que tem havido uma redução gradativa de mortes por contaminação dos vírus, trata-se de uma preocupação constante da sociedade, por causa da contaminação entre aquelas pessoas que não se cuidam, e, portanto, engrossam os grupos dos mais vulneráveis.

Nesta semana o jornal O globo trouxe uma reportagem com números ainda alarmantes de contaminação de pessoas. Segundo o levantamento feito em 2012 noticiado na matéria, 67,5% dos casos notificados e informados pela rede de saúde pertenciam ao grupo de heterossexuais, sendo que a maioria era formada por mulheres, que devido à fisiologia feminina, se tornam mais vulneráveis do que os homens. O estudo mostra também que a maior incidência de contaminados está na faixa etária de 30 a 49 anos, incluindo heteros e homossexuais.

Embora haja uma redução nas mortes, nos últimos anos, por causa dos tratamentos hoje disponíveis, os índices de pessoas infectados não parou de subir.

Portanto, é preciso que as pessoas se conscientizem da necessidade de se protegerem para que possam manter uma vida plenamente saudável.

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