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Editorial

Nesta semana, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), uma das instituições mais representativas e de maior credibilidade do país, em conjunto com entidades empresariais como as confederações nacionais do Transporte (CNT), da indústria (CNI) e de saúde (CNS), lançaram um manifesto denominado de “Carta à Nação”, na qual afirma que o país vive uma “crise ética, política e econômica”, defendendo a adoção de medidas para o melhoramento do ambiente de negócios, como a desburocratização do processo produtivo, investimento em infraestrutura e aprovação de reforma tributária.

As ações propostas por entidades tão representativas, aliadas às manifestações populares, são de suma importância para que os poderes constituídos, principalmente aqueles que demandam a representatividade política, se sintam pressionados no sentido de se buscar soluções que sejam viáveis para pavimentar o caminho do crescimento socioeconômico da população, e por via de consequência, do país como um todo.

Diante disto, é importante que outras entidades façam o mesmo, uma vez que a inércia em nada contribui para ajudar nas soluções dos principais problemas do país.

Criticar faz parte do contexto, mas se faz necessário, também, que todos se unam apresentando ideias e soluções viáveis, independentemente de opções partidárias ou políticas. É o que se espera.

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