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Editorial

O trânsito em todas as cidades do país está à beira de um colapso total. Chegar por via terrestre, em certos horários, a uma das capitais como Rio de Janeiro, São Paulo ou Belo Horizonte é um verdadeiro teste de esforço, não só para cardíacos, mas também para qualquer pessoa saudável.

Guardadas as devidas proporções, a nossa Muriaé também encontra-se dentro deste contexto, pois, com uma quantidade enorme de veículos circulando, apresenta pontos críticos de engarrafamentos, especialmente na área central onde estão localizadas algumas escolas. Os riscos de acidentes com atropelamentos são iminentes, com motoristas impacientes, motoqueiros fazendo verdadeiras acrobacias nos corredores deixados pelos automóveis e, principalmente, condutores de bicicletas trafegando na contramão de direção.

Não dá para entender, que sendo a bicicleta um veículo de condução sujeita às normas do Código de Trânsito, possa o seu condutor trafegar sobre calçadas e ruas, na contramão de direção, sem que sejam molestados ou repreendidos pela autoridade do trânsito.

Pode ser que uma campanha educativa possa minimizar o problema, fazendo com que os condutores de veículos, como ciclistas e, principalmente, os motoqueiros que rodam alucinados em nossas ruas, aprendam a obedecer a legislação de trânsito a que estão sujeitos, ou seja, parar nas faixas de pedestres, parar nos sinais, trafegar no sentido correto de direção, pois, em caso contrário, não haverá outra solução a não ser a repressão.

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