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Editorial

Em tempos de crise não há como manter a população do país fora do contexto, uma vez que, esta sim, é a que é, e que continuará sendo, a parte mais atingida pelos efeitos da retração do mercado.

Todos sabem, pois sentem no próprio bolso, o peso da carga tributária no Brasil cujo conjunto de tributos, impostos e taxas superam o da média de nações consideradas ricas e de outros países emergentes.

O baixo crescimento do país é um indicador da crise econômica, que continua sustentada pela inflação em alta e a falta de confiança de investidores no sentido de movimentar a economia.

Na contramão de todas estas constatações encontra-se a equipe econômica do governo, que ao invés de buscar soluções para cortar os próprios gastos, quer aumentar ainda mais os impostos para cobrir os rombos das contas públicas que foram gerados dentro do ano de 2014, ano eleitoral.

Aumentar impostos é uma forma simplista e demonstra que, além de ser um erro que poderá gerar uma maior retração do mercado, o governo não tem projetos capazes de enfrentar a crise econômica num curto e médio prazo.

Infelizmente é o que acontece no Brasil de hoje, que tem um governo que se mostra desorganizado e sem rumo, principalmente levando em consideração a falta de perspectiva de uma solução para a crise.

Enquanto isso, os trabalhadores brasileiros vão pagando a conta.

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