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Editorial

Em tempos de crise e de descontrole das instituições, há uma corrente, senão um consenso nacional, de que o Brasil precisa urgentemente de reformas estruturais, para que possa se organizar política e economicamente, com o objetivo de voltar a crescer e recuperar a sua credibilidade junto ao mercado internacional.

Para que isso aconteça, é necessário que haja uma convergência entres os Poderes. Infelizmente, o país vive uma bagunça generalizada em todos os setores de mando, o que impede as mudanças de rumo nesse sentido.

Depois de uma pseudo reforma política, estão tentando agora implementar as reformas trabalhista e previdenciária. São reformas necessárias, tanto para evitar um colapso do sistema previdenciário no futuro como para compatibilizar os direitos dos trabalhadores com uma maior geração de emprego por parte de quem tem o poder de empregar.

Com um governo absolutamente impopular e um Congresso que só aprendeu a legislar em causa própria, dificilmente o povo brasileiro será brindado com qualquer reforma estrutural que possa servir por inteiro como um benefício para a coletividade.

Não é possível que a sociedade fique impassível diante de todas essas dificuldades. É preciso que haja uma maior mobilização da população, com equilíbrio, mas que seja capaz de mostrar a sua força para transformar o país. Sair da crise é preciso, mas, para isso, é necessário trabalhar e também participar das decisões.

O povo não pode ser apenas um elemento passivo. É preciso participar. Acorda Brasil!

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