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Editorial

Toda a população brasileira reclama da morosidade da Justiça e principalmente da dificuldade que têm os mais pobres de buscar os seus direitos.

Efetivamente, transitar pelos meandros dos cartórios forenses requer muita determinação e uma grande dose de paciência, não só pela grande burocracia existente, mas também por outros fatores como excesso de processos nas mais diferentes varas, falta de pessoal, assessorias, juízes e promotorias.

Deve-se se considerar ainda que, quanto mais se demora para a resolução final de um processo judicial, dependendo do caso, maior será o prejuízo daquele que busca os seus direitos através de um processo legal, sem contar que, nos casos de processos criminais, vão se perpetuando as impunidades.

O cipoal de leis dúbias que dependem de interpretações diversas é outro impeditivo para que haja celeridade nos processos em andamento.

Muitas idéias têm sido debatidas para agilizar de forma mais eficientes a prestação jurisdicional, sem contudo, resolver o problema, uma vez que a demanda por direitos é maior dos que as finalizações de processos com as  resoluções através das sentenças finais. Trata-se de um problema crônico, para o qual a sociedade exige providências urgentes por parte dos poderes constituídos. É o que se espera

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