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Espiritismo: o consolador prometido

O Espiritismo nos ensina a conjugar, na prática, os verbos amar e conhecer

“(…) Se me amais, guardai os meus mandamentos; e eu rogarei a meu Pai e Ele vos enviará outro Consolador” – Jesus  (Jo., 14:15.)

O avanço tecnológico está – hodiernamente – realizando maravilhas!…  Sem embargo, o ser humano continua perdido no intricado báratro existencial, movendo-se com dificuldade em busca da saída do labirinto que o ameaça com suas estreitas paredes.

Pressionado pelos fatores externos e injunções internas do “Self” profundo, perde-se o homem no vórtice dos interesses palpáveis do materialismo em detrimento dos “Tesouros do Céu”, inalienáveis quão imperecíveis.

As religiões tradicionais e as filosofias não oferecem soluções que lhe estabilizem as emoções no patamar da serenidade…

Dois verbos precisam ser conjugados em todos os tempos e modos a fim de que o desiderato da existência possa ser atingido: amar e conhecer.  Tal a proposta apresentada pela Doutrina Espírita e, por isso mesmo, dentre outras muitas razões, é ela o “Consolador” prometido pelo Meigo Pastor Celeste há dois milênios. O Espiritismo nos ensina a conjugar esses dois verbos que, aliados ao trabalho incessante no Bem com Jesus, facultar-nos-á a definitiva alforria espiritual.

Portanto, para que possamos encontrar a saída do labirinto existencial e, ao mesmo tempo encontrar a “porta estreita” que oferece passagem aos remansosos apriscos divinos, há que se percorrer as abendiçoadas páginas do Pentateuco Kardequiano, das quais podemos extratar as variegadas nuanças das consoladoras mensagens dos Imortais, que nos indicam, com segurança, o roteiro a seguir.

Só assim, encontraremos, finalmente, as pegadas d`Aquele que é o Caminho, a Verdade  e a Vida abundante…

Portanto, sem Jesus e Kardec, “Porta” e “Chave” de nossa emancipação espiritual, jamais lograríamos nos desvencilhar das trevas nas quais estávamos mergulhados há milênios.

Notamos assim, quão importante é a recomendação do Espírito de Verdade:  “espíritas, amai-vos; espíritas, instruí-vos”, recomendação essa que vem ratificar aquel`outra do  Condutor Maior de nossas Almas, lavrada há dois milênios: “amai-vos uns aos outros”.

Eis aí o roteiro da redenção que nos está assinalado pela misericórdia do Pai Celestial.  A Doutrina Espírita nos oferece o mapa para percorrê-lo com segurança e sem desvios.

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