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Editorial

A menos de um ano das eleições gerais no país, já começam as articulações dos políticos para buscar um lugar ao sol no cenário político nacional. Para os mais exaltados, a eleição é considerada uma festa da democracia.

Para o cidadão comum, no entanto, não chegaria à tamanha exaltação a ponto de considerá-la uma festa, mas é inegável que além de ser mais uma oportunidade que o povo terá para exercer a sua cidadania, o fato de possibilitar uma renovação da representatividade política sempre proporciona alguma esperança, e, por via de consequência, acaba aguçando a curiosidade e o espírito cívico da população.

É público e notório que a representação política, nos últimos anos, deixou muito a desejar por conta das falcatruas engendradas, da corrupção e dos favorecimentos aos seus apaniguados ou comparsas de políticos corruptos de ficha suja, sempre presentes ou infiltrados nas diversas áreas da administração pública.

Porém, isso não confere ao povo o direito da omissão, num momento em que o nosso país clama pela participação efetiva da sociedade. Uma mudança radical dessa cultura nefasta, principalmente  nesse momento em que se vislumbra uma tênue possibilidade de crescimento da economia, seria muito bom para o país.

Com base nesta perspectiva, para o ano próximo, ano eleitoral, é preciso torcer para que surjam candidatos que tenham programas compatíveis com os anseios da população, e que eles sejam mais comprometidos com a moralidade, com a honradez e a probidade.

Quanto ao Poder Judiciário, espera-se que ele possa mostrar a sua eficiência, coibindo os abusos daqueles que se acham acima da lei.  E, por fim, quanto aos eleitores, espera-se que saibam escolher bem seus candidatos, pois será mais uma chance de mudar a cultura de corrupção que há anos vem sugando o povo brasileiro.

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