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Editorial

É incrível como a criminalidade avança em todo o país, deixando a sociedade apavorada e à mercê de bandidos que proliferam como se fossem ratos. Ratos, larápios, ladrões, bandidos, marginais, assaltantes, assassinos fazem parte de um “pool” de adjetivos que qualificam negativamente os praticantes de crimes contra a sociedade.

No estado do Rio de Janeiro, por exemplo, em que pese o pedido de reforço das Forças Armadas, o crime organizado continua atuando a todo vapor.  Um levantamento da Polícia Civil aponta média de 22 casos de roubos, assaltos e furtos, a cada 24 horas, desde a chegada das tropas federais na cidade. E vejam que nas operações desencadeadas na cidade, estão envolvidos, além dos serviços de inteligências, as polícias Militar e Civil, as equipes da Força Nacional de Segurança, a Polícia Rodoviária Federal e das Forças Armadas. Apesar de todo esse aparato, as organizações criminosas continuam agindo e espalhado o pavor junto à população.

Infelizmente, a nossa cidade não está fora deste contexto. Os bairros periféricos são uma verdadeira cria de marginais, e, apesar da ação do contingente policial, os roubos e assaltos aos transeuntes, lojas e casas lotéricas têm levado pânico à sociedade muriaeense. As disputas por pontos de venda de drogas é outra questão que vêm desafiando a Polícia Civil e a Polícia Militar. Na esteira da criminalidade encontram-se jovens e adolescentes, todos armados e que vão se exterminando a cada dia, devido à rivalidade entre as diversas facções. Por causa das drogas extingue-se a vida da forma mais banal possível, como se a vida não fosse o bem mais precioso do qual os homens podem contar. Assim tem sido em todos os lugares do país.

É por isso que a sociedade anda pedindo por socorro.

 

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