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Exercício moral

A esquerda no poder deu no que deu em nosso país. Aliás, só as mentes incautas ou as mal intencionadas poderiam pensar o contrário. Foi como uma morte anunciada desde a ascensão de Lula ao poder. Os “intelectuais”, adeptos da esquerda festiva, arribados naqueles velhos manuais marxistas, funcionaram como propagandistas daquelas ideias e contribuíram eficazmente para transformar grande parte da população em “massa de manobra”. Mas há um pensamento cristalinamente verdadeiro que afirma: “A esquerda só dura o exato tempo em que durarem os recursos financeiros construídos pelos outros”. Dito e feito!

O Plano Real havia preparado o Brasil para crescer solidamente, diminuindo o tamanho do estado e aumentando os recursos da nação brasileira. Uma visão de política econômica muito além da curta visão dos que assumiram o poder depois de Fernando Henrique Cardoso. É que existe uma grande diferença entre ocupar uma cadeira de presidente da República e ser, de fato, um estadista.

Por isso, os escândalos se sucederam, com as mais diversas adjetivações, para o riso e mofa das demais nações e, é claro, para a vergonha nossa. Esses escândalos, aliados à má gestão do país, trouxeram de volta a inflação, com a desvalorização brutal da nossa moeda. Agora, o povo tem que aguentar as medidas de arrocho, para cobrir os rombos que ele, o povo, não fez. A vergonha daqueles que descaradamente assaltaram o país, não adianta procurar, pois jamais a possuíram. “Competências e habilidades” para o exercício do poder, também não adianta procurar, pois jamais as tiveram. Então vamos procurar pelo dinheiro. Onde está o dinheiro que levaram? Aí eu me lembrei daquela brincadeira de criança e fiz uma adaptação daqueles versos que nos divertiam e que agora, adaptados, nos partem o coração:

PETRORROMBO
     (Uma adaptação dos versos de criança)

Cadê o dinheiro que estava aqui?
O Petrorrupto comeu
Cadê o Petrorrupto?
Caiu no mato!
Cadê o mato?
O fogo pegou!
Cadê o fogo?
A água apagou!
Cadê a água?                                                                                                                                    O banqueiro bebeu!
Cadê o banqueiro?

Tá contando dinheiro!
Cadê o dinheiro?
Tá na caixinha!
Cadê a caixinha?
O doleiro levou!
Cadê o doleiro?
Virou laranja!
Cadê a laranja?
Cadê a laranja?
Ca-a-dê-ê a la-ran-já…?
Pssiu…! O Partido chupou…!

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